JUAZEIRINHO - Recentemente,
depois de muita briga política, a Prefeitura conseguiu que a Câmara de
Vereadores aprovasse um Projeto de Lei (PL) que municipalizava o
hospital da cidade, que pertencia a uma fundação.
Na ocasião, a atual gestão dizia que só a municipalização podia tirar o
hospital da bancarrota e pressionava os vereadores de oposição
afirmando que, caso o PL não fosse aprovado, as portas deste centro de
saúde seriam fechadas.
Pois bem, poucos meses depois, a mesma gestão enviou um documento à
Câmara pedindo que a municipalização do hospital fosse, pasmem,
suspensa.
O presidente do legislativo, Joselito Cavalcante (PT), está com o documento que será submetido a análise.
Segundo ele, o prefeito interino, Jonilton Fernandes (PSB), teria dito
que, caso a municipalização do hospital não seja suspensa, o hospital
pode fechar as portas.
Isso significa que essa gestão atual está sem rumo, pois a
municipalização poderia ser a salvação e agora, poucos meses depois, não
serve mais.
É um Governo, literalmente, sem rumo.
Enquanto isso, a população continua sofrendo com a falta de atendimento.
Para o Vereador Jorge Ramos(PMN) o único a não aceitar o projeto de municipalização e de ter sido vaiado pelos funcionários do hospital quando na realização da audiencia publica afirmou que está de alma lavada pois agora os que o vaiaram terão que explicar ao povo o que deu errado pois naquele momento tanto o ex-prefeito Fred Marinheiro representando a Prefeita Carleuza Marques como o Ex- Secretario de Saúde Welligton Assis afirmaram que se o projeto não fosse aprovado o Hospital fecharia as postas para a população de Juazeirinho, e agora vão dizer o que, há algo de estranho no ar, pois não se pode aprovar algo e depois de seis(06) meses mandar um projeto pedindo a anulação da referida lei. temos que consultar os meios juridicos para saber se isto pode ou não, teremos que fazer novas audiencias publicas para que os que enviaram o projeto que hoje é lei expliquem a população o porque deste absurdo de aprovar e depois desaprovar uma lei, afirmou o Vereador.
Da redação
